![]() |
| Foto de Earth Photart / Pexels |
A nova abordagem do turismo esportivo enfatiza experiências regionais autênticas que conectam visitantes às tradições locais durante eventos esportivos. O calendário de 2026 inclui modalidades como Sumô no Japão, Muay Thai na Tailândia, Capoeira no Brasil, Baseball na Coreia do Sul, Curling no Canadá, Lucha Libre no México, Hurling na Irlanda, Australian Rules Football na Austrália, Caber Tossing na Escócia e Banana Ball nos Estados Unidos. Cada evento oferece intercâmbio cultural que transcende a observação esportiva, permitindo participação ativa nas tradições e comunidades anfitriãs.
Os Estados Unidos posicionam-se estrategicamente neste mercado, sediando eventos de grande porte como Super Bowl, NBA Finals e Copa do Mundo FIFA 2026, com expectativa de receber milhões de visitantes internacionais. Centros urbanos como Nova York, Los Angeles e Chicago desenvolvem programas de engajamento que estendem a experiência além dos estádios, incluindo interação com atletas, participação em workshops e celebrações culturais comunitárias. Esta integração de cultura, esportes e aventura redefine os parâmetros tradicionais do turismo esportivo, criando experiências multidimensionais que conectam visitantes às identidades locais.
O setor de turismo de aventura registra crescimento paralelo, com 39% dos viajantes planejando atividades como trekking no Himalaia e safáris africanos, conforme dados do Ticket to Travel Report da Marriott Bonvoy. A Geração Z demonstra particular adesão a esta tendência, com 82% tendo participado de turismo de aventura no último ano. A convergência de esportes, cultura e aventura estabelece novo paradigma para 2026, onde turistas buscam experiências transformadoras que proporcionem conexão autêntica com culturas e tradições locais, superando o modelo tradicional de atrações turísticas convencionais e criando memórias mais significativas e duradouras.
