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| Imagem gerada por IA. |
A Delta Air Lines foi a companhia mais impactada, registrando 586 cancelamentos, equivalentes a 16% de seus voos programados, além de 1.295 atrasos que representaram 37% de suas operações diárias. Os principais hubs da empresa em Atlanta e Dallas foram particularmente afetados, com o aeroporto Hartsfield-Jackson International registrando 1.096 atrasos (42% dos voos) e 458 cancelamentos (17%). A American Airlines teve 326 cancelamentos (9% dos voos programados) e 1.256 atrasos (35%), enquanto a Southwest Airlines enfrentou 246 cancelamentos (5%) e 813 atrasos (42%).
Outras companhias também sofreram impactos significativos. A JetBlue registrou 84 cancelamentos (9% dos voos) e 189 atrasos (35%), com problemas concentrados em rotas entre Nova York, Boston e Flórida. A Envoy Air, afiliada regional da American Airlines, teve 116 cancelamentos (11%) e 407 atrasos (39%). Companhias menores como SkyWest registraram 334 cancelamentos (12%) e 675 atrasos (25%), enquanto a United Airlines reportou 213 cancelamentos (7%) e 698 atrasos (36%).
O efeito cascata dos cancelamentos e atrasos se espalhou por todo o país, afetando aeroportos desde Phoenix Sky Harbor até Chicago O'Hare. Passageiros ficaram retidos em terminais superlotados, com muitos tendo que buscar voos alternativos ou acomodações de emergência. A taxa de atraso de 42% em algumas companhias causou congestionamentos significativos nos aeroportos, sobrecarregando equipes de solo e criando um cenário de frustração generalizada entre os viajantes. A crise evidenciou a necessidade de sistemas mais resilientes no transporte aéreo americano.
