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| Turistas no Nordeste brasileiro / Imagem gerada por IA. |
O desempenho brasileiro superou significativamente a média mundial de crescimento, que foi de 5% em relação a 2024, e também a média da América do Sul, com alta de 14%. Nas receitas do turismo internacional, o país registrou aumento de 12,9%, posicionando o Brasil na 47ª colocação mundial neste indicador. O setor turístico superou em 4% os níveis de 2019, período anterior à pandemia.
O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, atribuiu os resultados ao trabalho conjunto da agência com companhias aéreas, aeroportos, estados e municípios, além da diversificação na promoção internacional de destinos. "Cada iniciativa da Embratur, cada conquista que alcançamos juntos com o trade turístico, é baseada em estudos, em dados que nos ajudam a encontrar a melhor direção para a promoção do Brasil", declarou. Freixo também projetou que "o fechamento do segundo semestre deve manter este mesmo patamar" de crescimento.
O relatório destaca ainda o avanço de cidades brasileiras no Índice Global de Atratividade Turística, estudo da Yanolja Research em parceria com universidades americanas e sul-coreanas que avaliou 191 cidades mundiais. São Paulo subiu da 40ª para a 33ª posição, o Rio de Janeiro passou do 58º para o 53º lugar e Brasília alcançou a 80ª colocação, evoluindo 23 posições. Dados da ForwardKeys indicam que companhias aéreas já emitiram mais de 761 mil bilhetes internacionais para o Brasil no último trimestre de 2025, crescimento de 15% comparado a 2024.