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Imagem gerada por IA. |
Na China, mais de 8 mil casos de Chikungunya foram confirmados em Foshan, Guangdong, levando a ações emergenciais de controle de mosquitos. Já na Europa, cidades como Paris, Barcelona, Roma e Atenas também enfrentam alta de infecções. O Oropouche, tradicionalmente restrito a áreas tropicais, tem registrado aumento de casos em Brasil, Venezuela, Colômbia e Equador, com alerta para possível disseminação internacional.
Outros vírus continuam representando riscos. O Mpox segue ativo em Nova York, Londres, Toronto e Madrid, mesmo após o fim da emergência global em 2023. O West Nile voltou a ser detectado em Roma, Atenas, Barcelona e Nova York, enquanto o Dengue mantém altos índices em Bangkok, San Juan, Manila e Kuala Lumpur. Já o Zika persiste em cidades como Rio de Janeiro, Havana, Cidade do México e Santo Domingo, com atenção especial a gestantes.
Autoridades de saúde reforçam medidas de prevenção para turistas, como uso de repelentes, roupas que cubram braços e pernas, hospedagem em locais com telas ou ar-condicionado, além de atenção a alertas de órgãos oficiais. A combinação de vigilância sanitária e cuidados individuais é considerada essencial para conter impactos na saúde pública e no turismo internacional.
Redação