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| Imagem gerada por IA. |
Para superar essas dificuldades, especialistas indicam quatro pilares essenciais para a resiliência do setor: agilidade operacional, adaptação comercial, bem-estar da força de trabalho e integração de tecnologias avançadas. No âmbito da agilidade operacional, destaca-se o uso dos chamados "gêmeos digitais". Trata-se de modelos virtuais que replicam em tempo real as operações físicas, como aeroportos ou hotéis, permitindo simular diferentes cenários — como aumento do fluxo de passageiros ou condições climáticas adversas — e antecipar possíveis problemas, facilitando uma resposta rápida e eficiente.
No aspecto comercial, empresas focam no turismo doméstico e na personalização dos serviços, utilizando inteligência artificial para analisar dados em tempo real e ajustar preços conforme a demanda. Já no campo do capital humano, ferramentas de monitoramento ajudam a identificar sinais de desgaste entre funcionários, enquanto 94% dos líderes do setor revisam suas estratégias para alinhar talentos à economia digital.
A tecnologia, especialmente os agentes autônomos baseados em inteligência artificial, está revolucionando áreas como marketing, atendimento e previsão de demanda. Além de melhorar a eficiência operacional, essas soluções garantem maior segurança digital e fortalecem a confiança do consumidor. O futuro do turismo depende da capacidade do setor em inovar e oferecer valor real, mantendo-se estável em um ambiente global cada vez mais incerto.
Redação