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Imagem gerada por IA. |
A primeira delas é a Inteligência Artificial multimodal, que combina texto, imagem, áudio e vídeo para oferecer respostas mais contextualizadas e precisas. Empresas como Bayer e Prudential já utilizam essa tecnologia para agilizar diagnósticos médicos e análises operacionais. Além de interações mais humanas, a IA multimodal melhora a análise de dados e personaliza a experiência do cliente.
A segunda tendência envolve agentes de IA que superam os chatbots tradicionais. Eles executam tarefas complexas como planejamento, memória e decisões autônomas. O estudo identifica seis tipos principais: atendimento ao cliente, suporte interno, criação de conteúdo, análise de dados, desenvolvimento de código e segurança digital. Casos práticos estão em uso por empresas como Discover, NotCo e Warner Bros. Discovery.
Outro ponto de destaque é a busca inteligente, que substitui palavras-chave por interações em linguagem natural, com entendimento de imagens, vídeos e conversas. Organizações como Suzano e Mayo Clinic já adotaram essa abordagem para navegar por grandes bancos de dados com mais eficiência.
A quarta tendência é a chamada experiência do cliente invisível. A proposta é que a IA esteja tão integrada ao atendimento que o consumidor nem perceba sua presença. Personalização de conteúdo, análise de sentimento e recomendações automatizadas fazem parte desse novo modelo, aplicado por empresas como Klook e NotCo.
Por fim, a segurança digital é um dos focos da aplicação da IA. A tecnologia vem sendo usada para detectar fraudes, deepfakes e campanhas de desinformação com mais rapidez. Segundo o estudo, o uso de IA pode reduzir em até 2,2 milhões de dólares os custos com violações de dados, além de aprimorar a criação de regras e simulação de ataques.
O relatório conclui que a adoção da Inteligência Artificial está se tornando um fator essencial para a competitividade. As empresas que combinarem modelos avançados com dados de qualidade, segurança, infraestrutura tecnológica e uma cultura de inovação responsável estarão mais preparadas para liderar seus setores.
Redação