As falhas foram identificadas durante uma operação assistida que teve início após um acidente em Vinhedo (SP), em agosto de 2024. A partir de então, a Anac constatou a degradação dos controles internos da empresa, que deixaram de garantir a segurança mínima exigida. Mesmo após correções iniciais, os problemas voltaram a se repetir, evidenciando perda de confiabilidade do sistema de supervisão da companhia.
Já em relação à Aerolíneas Argentinas, a Anac publicou, no Diário Oficial da União de 25 de junho, a Portaria nº 17.252/2025, aplicando uma medida administrativa preventiva. A companhia argentina está temporariamente impedida de abrir novas bases de operação e de ampliar voos nos aeroportos de Brasília, Galeão, Salvador, Curitiba e Florianópolis. A decisão decorre de não conformidades apontadas em fiscalizações, ainda não regularizadas pela empresa. A restrição será mantida até que as pendências sejam resolvidas.
As medidas reforçam o papel da Anac na garantia da segurança operacional e no cumprimento rigoroso das normas que regulam o transporte aéreo no Brasil.
Redação