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Foto de RDNE Stock project (Pexels) |
Moita enfatizou a importância do segmento MICE para a hotelaria, ressaltando o potencial de reservas antecipadas e o impacto positivo na ocupação fora da alta temporada. No entanto, ele criticou a falta de flexibilidade dos hotéis em lidar com as demandas específicas desses eventos, que vão além da simples hospedagem, incluindo logística de transporte, atividades diferenciadas e horários de funcionamento estendidos.
O especialista também apontou a necessidade de infraestrutura adequada para grandes eventos em Portugal, criticando a falta de centros de congressos e hotéis projetados para esse público. Ele destacou a importância da colaboração entre DMCs (Destination Management Companies) e hotéis, defendendo tarifas competitivas e comissões justas para garantir a viabilidade dos eventos.
Moita concluiu seu discurso com um apelo aos hoteleiros, incentivando-os a adotar uma postura mais flexível e colaborativa para atrair e atender o mercado MICE, reconhecendo o potencial de crescimento e o impacto positivo no turismo português.
Redação