Governo da Paraíba realiza Festival de Brinquedos Populares com artesãos locais

Foto: Secom

O Governo da Paraíba realizou a abertura de mais uma edição do Festival de Brinquedos Populares em comemoração ao Dia da Criança. A primeira-dama do Estado e presidente de Honra do Programa do Artesanato Paraibano, Ana Maria Lins, participou do evento na quarta-feira em João Pessoa. Até o dia 12 de outubro, 20 artesãos expõem peças que traduzem o universo infantil, incluindo bonecas de pano, carrinhos de madeira, peteca e pião. O festival é uma realização do Governo da Paraíba por meio do PAP em parceria com o Manaíra Shopping, onde o evento ocorre das 10h às 22h.

Ana Maria Lins destacou que o festival celebra o Dia da Criança e fomenta a geração de renda no artesanato paraibano. Segundo ela, o evento já faz parte do calendário de João Pessoa e oferece brinquedos que estimulam o desenvolvimento infantil com muita interação, gerando renda para artesãos e artesãs. A gestora do PAP, Marielza Rodriguez, evidenciou que a realização do festival demonstra o compromisso do Governo da Paraíba com a preservação da tradição, gerando cidadania, inclusão e sustentabilidade, já que muitos brinquedos são feitos com reaproveitamento de materiais.

A diretora de Marketing do Manaíra Shopping, Roberta Barros, expressou alegria pela parceria com o Governo do Estado. Ela afirmou que o shopping contribui com o trabalho dos artesãos, ajudando a fomentar a criatividade, gerar renda e divulgar o trabalho deles. A abertura foi prestigiada pelo diretor do Museu do Artesanato Paraibano Janete Costa, Fábio Moraes, representantes da Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico e conselheira do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba.

O festival também inclui o Projeto Castelo de Bonecas, símbolo de ressocialização do Sistema Penitenciário da Paraíba. João Rosas, gerente de Ressocialização, destacou que a participação demonstra o compromisso da gestão com a reinserção social. Cinthia Almeida, diretora da Penitenciária de Reeducação Feminina Maria Júlia Maranhão, acrescentou que a comercialização e divulgação das peças geram renda para as reeducandas. Danielle Pereira, no regime semiaberto há um ano, afirmou que o projeto tem transformado sua vida e serve como prova de que a recuperação é possível.