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Foto de Roman Odintsov / Pexels |
Apesar de o Brasil liderar o ranking mundial de destinos para turismo de aventura, especialistas como Fernanda Dornelles, da Abeta (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura), destacam que a informalidade, a ausência de mão de obra qualificada e o não cumprimento de normas técnicas ainda são comuns.
A entidade cobra mais rigor nas políticas públicas, fiscalização efetiva e aplicação das normas da ABNT, como a NBR ISO 21101, além da regulamentação específica para o balonismo turístico — atividade ainda regida apenas por regras esportivas da ANAC.
Para a Abeta, o caminho deve ser baseado na capacitação, na normalização técnica e na fiscalização. A associação defende que o setor avance em segurança e responsabilidade sem deixar de incentivar as experiências transformadoras que o turismo de natureza pode proporcionar.
Redação