A flautista Júlia Abdalla é o destaque da programação itinerante do VII Festival Internacional de Música de Campina Grande, que está acontecendo até o dia 16. Ela se apresenta no município de Remígio, nesta quinta-feira, 14, às 19h, na Igreja Nossa Senhora do Patrocínio. Com apenas sete anos, Júlia foi a única solista brasileira entre 83 músicos que participaram do Open Recorder Days, em Amsterdã, na Holanda, e que lhe conferiu o segundo lugar na competição internacional, no ano passado. No repertório, acompanhada de seu pai, Thiago Abdalla, eles interpretarão músicas barrocas e renascentistas.
A programação itinerante em Remígio inclui apresentações na zona rural. Nesta quarta, 13, no Sítio Gravatá Açu, na Capela São Bento, às 16h, se apresenta o Sexteto Tabajara, grupo de sopro que vem se destacando no cenário regional. Às 19h, na Igreja São José do Patrocínio, no centro da cidade, a Orquestra do Cariri, com seus 42 músicos, vai executar um repertório eclético unindo sucessos clássicos e populares. Na quinta-feira, 14, no bairro de Lagoa do Mato, na Capela Santo Antônio, às 16h, é a vez do Granduo Brasil, formado por clarinete e violão, com os músicos Rafael Meira e Angelo Lima, que farão uma apresentação autoral com composições de resgates de ritmos folclóricos. Na sexta-feira, dia 15, no bairro de São Judas Tadeu, é a vez do Continuum Trio de Violões e seu repertório original.
Para o professor Wladimir Silva, diretor artístico do VII Festival Internacional de Música de Campina Grande, a apresentação de músicos eruditos em comunidades rurais “ dá a oportunidade desses moradores de entrarem em contato com uma música que eles provavelmente nunca ouviram, e expande os horizontes, além de dar acesso as artes de uma forma mais ampla”
O 7º Festival Internacional de Música de Campina Grande (Fimus) está apresentando o melhor da música de concerto, recebendo renomados artistas, professores e grupos que transitam pelas melhores escolas de música e salas de concerto dos Estados Unidos da América, França, Suíça e Brasil. O evento é uma parceria entre a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB). Todos os concertos são gratuitos e o Festival Internacional de Música de Campina Grande se destaca pela participação e professores renomados, conhecidos dos melhores palcos do mundo, entre eles Marília Vargas (Canto/Suíça – Brasil); Januibe Tejera (Composição/ França); Rosângela de Lima (Flauta Doce/França); Lucas Robatto (Flauta Transversa/Brasil); Rosângela Sebba (Piano/EUA); Ângelo Fernandes (Técnica Vocal e Regência Coral/Brasil); Alan Siebert e Nairam Simões (Trompete/EUA); Marcelo Fernandes (Violão/Brasil); Fredi Gerling (Violino/Brasil); Kayami Satomi (Violoncelo/Brasil).
Prêmio Radegundis Feitosa - O homenageado desta sétima edição com o Prêmio Radegundis Feitosa, outorgado pela UEPB, é o compositor Antônio José Madureira, fundador do Quinteto Armorial e também do Núcleo de Extensão Cultural da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus II, em 1978. O local foi uma espécie de vetor da cena artística na cidade, onde toda a trajetória musical erudita e acadêmica teve início em Campina Grande.
Rosa Aguiar - Assesoria de Imprensa
A programação itinerante em Remígio inclui apresentações na zona rural. Nesta quarta, 13, no Sítio Gravatá Açu, na Capela São Bento, às 16h, se apresenta o Sexteto Tabajara, grupo de sopro que vem se destacando no cenário regional. Às 19h, na Igreja São José do Patrocínio, no centro da cidade, a Orquestra do Cariri, com seus 42 músicos, vai executar um repertório eclético unindo sucessos clássicos e populares. Na quinta-feira, 14, no bairro de Lagoa do Mato, na Capela Santo Antônio, às 16h, é a vez do Granduo Brasil, formado por clarinete e violão, com os músicos Rafael Meira e Angelo Lima, que farão uma apresentação autoral com composições de resgates de ritmos folclóricos. Na sexta-feira, dia 15, no bairro de São Judas Tadeu, é a vez do Continuum Trio de Violões e seu repertório original.
Para o professor Wladimir Silva, diretor artístico do VII Festival Internacional de Música de Campina Grande, a apresentação de músicos eruditos em comunidades rurais “ dá a oportunidade desses moradores de entrarem em contato com uma música que eles provavelmente nunca ouviram, e expande os horizontes, além de dar acesso as artes de uma forma mais ampla”
O 7º Festival Internacional de Música de Campina Grande (Fimus) está apresentando o melhor da música de concerto, recebendo renomados artistas, professores e grupos que transitam pelas melhores escolas de música e salas de concerto dos Estados Unidos da América, França, Suíça e Brasil. O evento é uma parceria entre a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB). Todos os concertos são gratuitos e o Festival Internacional de Música de Campina Grande se destaca pela participação e professores renomados, conhecidos dos melhores palcos do mundo, entre eles Marília Vargas (Canto/Suíça – Brasil); Januibe Tejera (Composição/ França); Rosângela de Lima (Flauta Doce/França); Lucas Robatto (Flauta Transversa/Brasil); Rosângela Sebba (Piano/EUA); Ângelo Fernandes (Técnica Vocal e Regência Coral/Brasil); Alan Siebert e Nairam Simões (Trompete/EUA); Marcelo Fernandes (Violão/Brasil); Fredi Gerling (Violino/Brasil); Kayami Satomi (Violoncelo/Brasil).
Prêmio Radegundis Feitosa - O homenageado desta sétima edição com o Prêmio Radegundis Feitosa, outorgado pela UEPB, é o compositor Antônio José Madureira, fundador do Quinteto Armorial e também do Núcleo de Extensão Cultural da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus II, em 1978. O local foi uma espécie de vetor da cena artística na cidade, onde toda a trajetória musical erudita e acadêmica teve início em Campina Grande.
Rosa Aguiar - Assesoria de Imprensa